Análise - Total War: Warhammer
outubro 11, 2017
Classificação:
★★★★★❤
Título: Total War: Warhammer
Série: Total War
Gênero: RPG, Estratégia em tempo real, Estratégia
Produtora: Creative Assembly
Plataformas: PC
Horas jogadas: 76
Ano de lançamento: 2016
Conceitos principais:
O jogo funciona da mesma forma de todos os jogos da franquia Total War, então muitos dos conceitos serão os mesmos em todos os jogos da série, sendo dividido entre a parte administrativa e de batalhas.
O grande diferencial dessa instauração da franquia é a fusão com o universo fantástico de Warhammer, este lançado como um jogo de mesa originalmente em 1986. Nesta versão do jogo, ele contém suas aventuras e portanto, o mapa do jogo, no Velho mundo. Este baseado bastante pela Europa clássica. Mas claro, possuindo suas próprias peculiaridades.
O grande diferencial dessa instauração da franquia é a fusão com o universo fantástico de Warhammer, este lançado como um jogo de mesa originalmente em 1986. Nesta versão do jogo, ele contém suas aventuras e portanto, o mapa do jogo, no Velho mundo. Este baseado bastante pela Europa clássica. Mas claro, possuindo suas próprias peculiaridades.
Uma de suas peculiaridades e de suas melhores características é a enorme variedade de locações e povos. Os principais deles, o império dos homens, os ducados da Bretonnia e os reinos anões, entre muitos outros. Todos eles possuindo suas características únicas, seus modos de jogo diferentes e principalmente, gerando diversas e diversas campanhas extremamente divertidas.
A campanha desta vez é diferente dos antigos Total War, cada facção possui objetivos únicos e específicos, determinados por objetivos pessoais dos líderes delas. Como a unificação do Império dos homens sob o comando do Imperador Karl Franz.
Usando ainda o império dos homens com um exemplo do brilho desse jogo e um dos conceitos mais incríveis. Como poderia humanos, a grande maioria deles sem nem poder usar magias, se equipararem a criaturas como dragões, centauros e homens-árvore. Utilizando-se de tecnología e disciplina. E por tecnologia, digo, armas de fogo e canhões.
Por não se tratar de nosso mundo, o universo de Warhammer se desenvolveu de formas diferentes, os humanos de lá possuem pólvora e mosquetes, mas os utilizam em conjunto a seres mágicos como Demi-grifos e pégasos. Transformando a forma como nós vemos as coisas.
Experiência pessoal:
Eu comprei o jogo mais recentemente, mas logo me apaixonei por ele. Posso afirmar que não me enjoei mesmo tendo jogado diversas campanhas com todas as facções menos a dos Homens-besta, a qual está bloqueada por um conteúdo adicional. Este que não diminui nem um pouco a graça do jogo, é apenas adicional.
Comecei a jogar com a facção dos humanos, na época apenas o Império estava liberado, logo depois veio a Bretonia, e logo me vi perdido de uma forma majestosamente linda. Sabendo apenas o báscio, tive que me redescobrir e isso permitiu que eu me apaixonasse novamente pela franquia.
Defeitos:
O jogo possui alguns defeitos, um deles diz a respeito da limitação do que você pode fazer com seus territórios, limitação que vem aumentando nos últimos jogos da série e forçam o jogador a abandonar muito do potencial de cada local por isso.
O outro grande defeito do jogo está em possuir uma variedade nativa de mapas para cercos muito minúscula, nem contando com a presença de territórios para defesa de províncias além da capital. Mas esse defeito foi corrigido graças a enorme comunidade que cria modificações cada vez melhores para o jogo.
Conclusão:
Mesmo tendo alguns defeitos, o jogo é excelente, sendo facilmente um dos melhores da franquia, por ousar em um mundo de fantasia épica já consagrado, entregando então um jogo bem estruturado, variado e caprichado. Uma excelente escolha para qualquer um que queria perder algumas dezenas de horas se divertindo lutando contra monstros, elfos, humanos, anões e toda a corja de histórias épicas.
Trailer:
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