Pokémon - 21 anos e contando.

janeiro 10, 2018


Conceitos principais:

A série Pocket Monsters vem fazendo cada vez mais popular no planeta, está em sua sétima geração atualmente. Todas elas mantendo a mesma fórmula de bolo de sempre, você é um personagem que sai em uma jornada com seu companheiro, tem um ou mais rivais e também deve derrotar um grupo de vilões com diferentes ambições.

Mas não é apenas isso que transformou essa ideia simples em uma das maiores franquias da história.

Mesmo sem contar com os mais belos gráficos, a Nintendo consegue entregar uma arte visual incrível e mais do que compensa entregando uma trilha sonora mais do que maravilhosa que realmente transforma o imersivo jogo em algo além. 

GERAÇÕES

Então, cada geração foi adicionando algo de novo à franquia, para explicar melhor isso, resolvi listar todas as gerações e o que foi acrescentado a franquia nelas, comentando um pouco sobre, contando a minha experiência pessoal, também.

Primeira geração:

Ela trouxe à realidade, em 1996 o universo das mentes de Satoshi Tajiri e Ken Sugimori, dando o pontapé inicial, com um jogo divertido para todas as idades e públicos, mas ainda assim, se mantendo a tradição das décadas de 80 e 90, os primeiros jogos eram desafiadores.

Eram assim principalmente por todos estarem perdidos, não havia tanta internet, então todas as informações que foram descobertas e compartilhadas pelo mundo, foram pelo advento de experiências e testes e pela conversa entre todas as pessoas que jogaram na época. 

Eu fui conhecer a primeira geração, muitos meses depois de ganhar meu gameboy Advance do meu primo, com dois jogos do Pokémon da terceira geração. Mas não muito depois eu me aventurei pelo título Yellow e me apaixonei de novo, aliás, me apaixonei de novo todas as vezes que joguei ele. 

Segunda geração:

O que eu posso falar sobre ela sem elogiar o máximo que eu puder, eu não sei, sendo bem honesto. Ela foi perfeita! Após um sucesso mundial inesperado, a expectativa para como seria era imensa. Mas nem tudo são flores, eles tiveram ainda menos tempo, e a equipe, composta inicialmente por apenas dois programadores, fez algo totalmente inédito na história dos jogos. Eles fizeram uma obra prima sequencial! 

No caso, eles fizeram duas obras primas, com a segunda sendo uma obra prima em comparação com a primeira! Adicionando gêneros aos pokemons, nos jogadores e a criação de um ciclo de dia e noite nos jogos. Além de poder explorar TODO o mapa do primeiro jogo, com tudo refeito e melhorado. E para finalizar, eles ainda colocaram a batalha final, sendo contra o seu personagem do primeiro jogo! Uma versão dele, pelo menos. 

 Alguns podem estar pensando “tá, dia e noite e gêneros de personagens eu tenho em quase qualquer jogo”. Mas vocês devem lembrar que isso foi feito em um videogame portátil de quase 20 anos atrás, que era movido a pilhas e nem tinha iluminação na tela! Milhares de vezes mais fraco que um smartphone comum. Tudo isso, com duas pessoas no time inicial é algo sem precedentes na história da indústria digital e, creio eu, novamente feito impossível pelos avanços tecnológicos. 

Terceira geração:

A partir daqui os jogos começaram a ter identidades novas, com temáticas diferentes e algumas questões morais, que quando pensadas a respeito, são bem profundas, como à proposta pelo Time Magma, de Pokémon Rubi, que propõe de utilizar os poderes de um pokémon específico para a criação de mais terra para que as pessoas morem. 

 Além disso, nessa geração, contamos com o remake dos primeiros jogos para novas versões, que são referenciadas como maravilhosos jogos até hoje, quase 15 anos depois.

Quarta geração:

Essas foram as primeiras gerações com um significativo avanço tecnológico, elas foram feitos para o Nintendo DS original, contendo acesso a internet e um visual mais 3D. Trazendo novamente o Ciclo de dia e noite, exploração no subterrâneo, o remake dos jogos da segunda geração com ainda mais conteúdo, tanto que fico impressionado até hoje quando abro eles, da quantidade de coisa que foram capazes de colocar em um jogo tão simples e bem feito. 

Quinta geração:

Toda família tem uma ovelha negra, e a quinta geração de pokémon é essa, na tentativa de refazer a franquia para os públicos mais modernos, e acabou que foi um tiro no pé, pois mesmo tendo ideias boas, sua execução apressada fez com que não fosse tão bem recebido. 

Sexta geração:

Com o lançamento do Nintendo 3DS, a franquia Pokémon finalmente se tornou totalmente 3D, trazendo finalmente o movimento em todas as direções e novas possibilidades do que poderia acontecer com a franquia. Trazendo os jogos X e Y, bem como Remakes da terceira geração, novamente extremamente bem feitos. 

Sétima geração - Geração atual:

Com os novos Jogos, Sol e Lua e Ultra Sol e Ultra Lua, a série Pokémon está novamente fazendo sucesso no mercado dos portáteis, com cada vez mais novidades, não é possível ver fim as possibilidades, especialmente com todas as coisas que estão acontecendo na indústria de jogos, algo que abordarei em outro post.

Conclusão:

Essa franquia, muito popular aqui no brasil pelo seu desenho animado, marcou a infância de muitos, assim como a minha, mas poucas pessoas conhecem os jogos. Que são na minha opinião, o ponto alto de toda a franquia. 

Recomendações

2 Comentários

  1. Olá Henrique!!!
    Eu lembro quando um vizinho meu de infância jogava no gameboy dele "Pokémon", apesar de gostar de games eu não sou lá muito boa neles rsrsrs
    Então quando pequena só ficava vendo o pessoal jogar e achava divertido.
    "Pokémon" é um marco de geração, afinal apesar das pessoas não conhecerem os games cresceram com essa franquia que marca a todos.

    lereliterario.blogspot.com

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