Crítica | A Morte e a Vida de Charlie: compreendendo que o passado é inevitável, mas prender-se a ele é opcional
agosto 21, 2019
Charlie St. Cloud (Zac Efron) é um velejador de sucesso e amado pela família. Sam (Charlie Tahan), seu irmão mais novo, é um completo admirador e o toma como parâmetro para a vida. O que todos não contavam era com a tragédia que estava por vir na vida desta família. O filme mantém uma linha lógica de drama, em paralelo com os eventos que circundam a vida de Charlie após o fatídico dia que alterou toda sua história.
O prelúdio catastrófico para os principais acontecimentos
Numa noite qualquer, Charlie combina de sair com alguns amigos do colégio após a formatura, a fim de comemorar a conquista da formação e o início de um novo ciclo na universidade. Neste dia, ele ficou encarregado de cuidar de Sam, pois sua mãe precisava cumprir horas extras para arrecadar mais dinheiro.
Charlie cuidou de Sam até que a hora de sua saída chegasse. Quando, enfim, bateu o horário, ele saiu escondido pela janela da casa, entrou no carro e deu partida na ignição. Nesse exato momento, Sam estava parado a sua frente, perguntando o que ele estava fazendo. Sem muitas opções, Charlie se viu na necessidade de levar o irmão mais novo com ele.
Charlie cuidou de Sam até que a hora de sua saída chegasse. Quando, enfim, bateu o horário, ele saiu escondido pela janela da casa, entrou no carro e deu partida na ignição. Nesse exato momento, Sam estava parado a sua frente, perguntando o que ele estava fazendo. Sem muitas opções, Charlie se viu na necessidade de levar o irmão mais novo com ele.
No caminho, os dois conversavam e brincavam, trocando socos e tapas. No momento em que o sinal do semáforo ficou vermelho e eles pararam, dois carros se chocaram, enquanto isto, um enorme caminhão colidiu brutalmente na lateral do carro, mais especificamente no lado do passageiro, onde Sam estava.
Após recobrar a consciência, Charlie percebe o que havia acontecido ao ver seu irmão ao lado, numa maca, sem reação e com o corpo gélido. É com este fato que a história começa a desenvolver um drama que norteará todo o restante da história.
Após recobrar a consciência, Charlie percebe o que havia acontecido ao ver seu irmão ao lado, numa maca, sem reação e com o corpo gélido. É com este fato que a história começa a desenvolver um drama que norteará todo o restante da história.
Considerações finais
Repleto de drama, cenas emocionantes e com alguns plot twist, A Morte e a Vida de Charlie consegue de fato capturar a atenção do início ao fim. Embora seja embasado em um roteiro dramático, em alguns poucos momentos também é perceptível a inclusão de gêneros cômicos, claro que na medida do possível e em comum acordo com a proposta do filme.
Há muitas coisas que eu poderia explanar nesta crítica, mas perderia um pouco da graça se eu relatasse tudo. Então darei a vocês o benefício da dúvida para que possam ir atrás e assistir por vocês mesmos. Mas uma coisa é certa, vale a pena dar uma chance para esta obra cinematográfica.
FICHA TÉCNICA
Nota do crítico: ★★★★♡
Título: A Morte a Vida de Charlie
Gênero: Drama/Fantasia
Autor/Organização: Ben Sherwood
Estúdio: Universal Pictures
Selo: ------
Ano: 14 de janeiro de 2011
Sinopse: Os irmãos Charlie (Zac Efron) e Sam (Charlie Tahan) formavam uma dupla e tanto, mas um trágico acidente os separou. Apesar disso, Charlie conseguiu manter contato com ele após a morte e tornou-se um cara estranho e recluso, abandonando seu futuro para trabalhar no cemitério da pequena cidade. Anos mais tarde, Charlie reencontra uma jovem da escola (Amanda Crew) e passa a sentir por ela uma forte atração. Agora, ele precisa decidir entre manter a promessa que fez ao irmão de nunca mais o abandonar, ou seguir o desejo de seu próprio coração e dar um novo rumo para a sua vida.
12 Comentários
Eu adoro cinema! Que bom ler essa dica sua.. Dificilmente veria a obra se não tivesse lido seu post. Agora que li... Vou atrás para conferir.
ResponderExcluirE aí, Blog Dois Pernods!
ExcluirVocê gostou de ler esta dica e eu gostei de ler teu comentário. Fez-me sentir um verdadeiro influencer, kkkk
Quanto ao filme, não vai se arrepender, ele é bem interessante.
Forte abraço!
Já vi esse filme, mas na época confesso que ele não me prendeu muito. Agora lendo a tua resenha, me pareceu mais interessante. Quem sabe ele ganhe outra oportunidade?
ResponderExcluirOlá, Malu!
ExcluirFico muito feliz em saber que meu texto te deu um novo ponto de vista, isso é muito bom. Em relação ao filme, é normal assistirmos algo pela primeira vez e não gostarmos muito, principalmente dependendo do período em que assistimos. Dê mais uma chance para ele, talvez desse vez você goste um pouco mais.
Forte abraço!
Acredita que nunca assisti esse filme? Mesmo sendo muito fã de cinema e tendo ouvido falar muito sobre ele, nunca assisti. Amei a crítica, mais um filme para lista.
ResponderExcluirE aí, Caio!
ExcluirTá esperando o que, irmão?! Vai na fé que o filme vale a pena. E muito obrigado pelo elogio. Logo mais tem novas críticas por aqui, fique ligado!
Forte abraço!
Eu adorei o filme, chorei horrores. Linda historia.
ResponderExcluirOlá, Nique!
ExcluirNem me fale, tive que me conter muito pra não chorar e encher baldes aqui em casa!
Eu já assisti esse filme e amei! Ele mescla drama e romance na dose certa e me fez chorar horrores haha
ResponderExcluirE aí, Porão Literário!
ExcluirExatamente isto! É uma ótima junção de gênero mesmo.
Forte abraço!
Oi! Eu assisti esse filme há muuuuuuuuitos anos. Acho que eu nem lembro de tantos detalhes, talvez os mais chaves. O que lembro mt foi de ter pensado que era o primeiro papel do Zac com uma carga dramática maior. Amei ver a dica desse filme, porque quase não vejo ninguém falando sobre ele. Beijos
ResponderExcluirhttps://almde50tons.wordpress.com/
Olá, Raíssa!
ExcluirO filme realmente é muito bom e tem alguns detalhes que podem ser esquecidos com o passar do tempo, o que é comum. O Zac é um dos meus atores favoritos, chega a ser estranho o ver em um papel que não seja do Troy, de High School Music, kkkk.
Forte abraço!
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