Diana, a princesa das Amazonas interpretada por Gal Godot é simplesmente maravilhosa e eu nem estou falando da beleza singela e ao mesmo tempo poderosa da atriz. 

Devemos reconhecer que a DC acertou em cheio nesse filme. Nos mostrou de uma forma emocionante, bonita e forte a origem da Mulher Maravilha e tudo isso no ambiente da Primeira Guerra Mundial, o que é um jogo arriscado, contar uma história no meio de outra com um potencial tão grande. E no entanto, o enredo surpreendeu, não deixando o conceito principal ficar nem um pouco escondido no meio da guerra. 

O filme começa nos mostrando Diana ainda pequena em Themyscira, rodeada pelas guerreiras amazonas e super protegida pela sua mãe, a rainha Hipólita (Connie Nielsen). Ávida por ser uma amazona também ela é treinada pela sua tia Antíope (Robin Wright) secretamente. 

Quando Diana já é uma jovem mulher, aparece na ilha de Themyscira o oficial da aeronáutica Steve Trevor (Chris Pine) que trás consigo a trama da Primeira Guerra Mundial, onde se desenrola o restante da história. 

Inocente e decidida a destruir Ares, o deus da guerra, para acabar com o mau imposto sobre o mundo, a princesa Diana nos mostra força e coragem baseadas em amor e justiça de uma forma realmente bela e inspiradora, nos apresentando da melhor maneira a Mulher Maravilha. 

Eu me apaixonei pelo filme, ele é direto em nos apresentar o foco do filme, que é a origem de Diana, de uma forma didática e sem enrolação e ao mesmo tempo nos envolve na áurea de amor, de acreditar que é possível vencer o mau, a dor e sofrimento através do amor, da justiça e coragem. 

Eu super indico o filme para quem ainda não foi conferir. 

Beijooos!